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Direcção do SNEBA reune com BFA

16:23 11 Dezembro em Actividade Sindical
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A pedido da Direcção do SNEBA,  realizou-se um encontro na sala de reuniões da Comissão Executiva do BFA, no dia 8/12/23. 

Chefiou a  Delegação do BFA o Presidente da Comissão Executiva,  Luís Roberto Gonçalves, que se fez acompanhar das Directoras do Gabinete e do Capital Humano, respectivamente, Ana Macedo e Gladys Dinis. Formaram a delegação do SNEBA, além do Presidente da Direcção, Filipe Makengo Segundo, o Secretários de Finanças,  da Formação e do primeiro Secretário da Comissão Sindical do BFA, nomeadamente, Domingos António Silva, Mawete de Sousa e Josias  Nhanga, respectivamente.

Durante o encontro, a Direcção do SNEBA quis saber dos vários assuntos que afligem os trabalhadores do banco, tal como o problema da inflação que, dia a dia, vai corroendo o salário, deixando à míngua o poder de compras dos trabalhadores. O problema da formação também mereceu referências, assim como a problemática de assistência médica e medicamentosa.  

Respondendo às questões que lhe foram colocadas, os quadros do BFA disseram que, sobre a formação, “o BFA tem sido o banco que mais formação tem feito no sector”. Continuando, o PCE disse que o BFA, “tem feito os possíveis para garantir que os trabalhadores, até ao limite de 6 membros do agregado familiar, beneficiem de seguro de saúde”, e adiantou que, além do previsto, o banco auxilia e intermedia junto da entidade seguradora, como forma de mitigação de custos.

Relativamente à política de gestão de carreiras, tem havido acções que conformam ao respeito de progressão nas carreiras, nas diferentes posições. Também disse o PCE que, o BFA, por convicção própria, não tem desencadeado processos de despedimento dos trabalhadores, como tem sucedido noutras instituições do país, mantendo-se em efectividade os cerca de 2 600 trabalhadores, o que o torna “o melhor Banco para as pessoas trabalharem”.

O PCE afirmou ainda que a “banca, e os bancos, têm feito a sua contribuição para a resolução dos diversos problemas que afectam o país; importa agora que os outros sectores também façam a sua parte, incluindo os sindicatos.”